Alanis : Msn In CONCERT


Doze anos depois do lançamento de Jagged Little Pill, um álbum que ganhou oito Grammys e reproduziu uma dedicada base de fãs ao redor do mundo, Alanis Morissette continua não apenas uma artista popular, mas alguém cujo sucesso está enraizado à autenticidade agressiva e a uma extensa equivalente vulnerabilidade.Essas duas características permitem que ela alcance novas alturas com seu último álbum, Flavors of Entanglement.




Servindo de guia na escalada, o produtor eletrônico Guy Sigsworth (Björk, Imogen Heap), que escreveu e produziu o álbum com Morissette. Doze canções nasceram das sessões de composição em Londres e Los Angeles, uma fornada selecionada para a edição final de Flavors of Entanglement. Enquanto trabalhava em seu processo usual - criando canções como retratos de sua vida - Morissette encontrou suporte catártico durante um momento de grande transição em sua vida. "Geralmente, escrevo em retrospecto, mas desta vez tudo foi escrito em tempo real", conta. "Essa gravação me ajudou a passar por alguns momentos de fragilidade. Cada canção era como um bote salva-vidas."





Sua predileção pelo ecletismo, seja musical, espiritual ou de qualquer tipo, trouxe novos sons e estilos a seu último esforço, seu primeiro álbum original gravado em estúdio em quatro anos. Percussão oriental e cordas misturadas com um colorido eletrônico na música de abertura, "Citizen of the Planet", uma narrativa poética sobre sua história e perspectiva internacional. A visão yin/yang de Morissette do microcósmico ser evidenciado no mundo macrocósmico leva a "Underneath", que reflete a idéia de Mahatma Gandhi: "Você deve ser a própria mudança que deseja ver no mundo".





Enquanto desconstrói o comportamento humano na estridente "Versions of Violence", Morissette oferece uma abordagem mais pessoal de ser alvo de comportamento enlouquecedor com a difícil "Straitjacket", o lamento de beleza fantasmagórica do amor perdido de "Torch", a clara declaração de "Moratorium", a flutuação hipnótica de "Tapes", o agradecimento em "In Praise of the Vulnerable Man". Morissette explora a geralmente cíclica natureza do aprendizado em faixas como a pensativa e depressiva "Not As We", e a estática liberdade de "Giggling Again for No Good Reason", antes de fechar com a ascensão da Fênix de "Incomplete".





"Não há nenhum artista - homem ou mulher – que o leve no tipo de jornada emocional que Alanis leva", diz Sigsworth. "Ela tem esse imenso, super-massivo, devorador alcance emocional. Ela sobe ao nível 10 da escala Richter e estamos com ela no epicentro enquanto canta o mundo da existência. Ela pode ser raivosa e hostil, perturbada e desoladamente arrasada, radiantemente nostálgica, sensual, refrescante e autodepreciativa, tudo em um só álbum."





Doze anos depois de o mundo descobrir Alanis Morissette, uma artista mais madura permanece comprometida com seu caminho criativo e seu forte desejo de ajudar outros a percorrem os seus. "Eu vivo para CURAR rupturas e criar uma ponte entre os aspectos humanos e o divino da vida, e espero que ao compartilhar minhas experiências, possa dar suporte às pessoas em suas próprias jornadas, onde quer que elas sejam", explica. "Do contrário, eu simplesmente cantaria no chuveiro e cuidaria do jardim."


Fonte: http://msninconcert.msn.com/music/AlanisMorissette/pt-br/article.aspx

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